quarta-feira, 6 de junho de 2012

PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO POR GUARDAS MUNICIPAIS SANTA LUZIA





Nessa ultima noite terça-feira 05/06/2012 Guardas Municipais Santa Luzia efetuaram a prisão de Jaderson Henrique Dias Nascimento 19 anos, os GM´s  foram solicitados durante patrulhamento na Av Raul Teixeira da Costa Sobrinho por um motorista de coletivo e transeuntes pois o individuo se recusava a pagar a passagem e ameaçava os funcionários e passageiros. Apos efetuada a prisão do autor o mesmo foi encaminhado a 150° Cia onde foi registrado o B.O de desacato e ameaça.

terça-feira, 5 de junho de 2012

DELEGADO EDSON MOREIRA


FALOU QUEM CONHECE! GUARDA MUNICIPAL NA SEGURANÇA PÚBLICA URGENTE, A PM NÃO TÁ DANDO CONTA DE ABRAÇAR TUDO SOZINHA.


segunda-feira, 4 de junho de 2012

GUARDAS MUNICIPAIS LOTAM A ALMG

GUARDAS MUNICIPAIS LOTAM A ALMG PARA DISCUTIREM A INSERÇÃO DAS GUARDAS MUNICIPAIS NO REDS.
        Nesta última quinta - feira 26/04, aconteceu o primeiro debate da Comissão de Segurança Pública, na Assembleia Legislativa, da possibilidade Guardas Municipal de Minas Gerais elaborar o REDS (Registros de Eventos de Defesa Social).




        O Debate contou com a presença de Maria Tereza Lara (Deputada Estadual PT/MG); Daniel França Alves (superintendente de Integração de Informações da secretaria de Estado de Defesa Social – SEDES); Sargento Rodrigues (deputado estadual PDT/MG); Cláudio Antônio Mendes (coronel e diretor de apoio operacional da PMMG); Architon Zadra Filho (assessor técnico da polícia Civil); Denilson Martins (presidente do sindicato dos servidores da polícia Civil do Estado de Minas Gerais – Sindipol/MG); Miguel Welton Martins de Lima (representante da Guarda Municipal de Betim);  Ednilson Alves Ferreira (Gerente de Projetos Sociais da Guarda Municipal de Sabará); Francisco Lourenço Blanco (presidente da Associação da Guarda Municipal de Mariana); Stéfano Felipe Corradi Santos (diretor operacional da Guarda Municipal de Contagem) e Letícia Maria Delgado (comandante da Guarda Municipal de Mariana/MG, e ainda com a presença de varias Guardas Municipais que lotaram o auditório Assembleia para mostra a sua força, buscando sempre uma integração e otimização do trabalho entre as corporações Guarda Municipal, Policia Militar e Policia Civil, e lutando por seus direitos. 
           É inevitável não dizer que a instituição Guarda Municipal deixou de ser somente uma ideia, passando a ser uma realidade dentro do âmbito nacional de Segurança Pública, com o dever de proteger bens, serviços e instalações, a instituição em comparação com as demais de Minas, é nova, mas na mente de muitos ela é imprescindível para a população no geral que precisa de conforto e segurança.
           
       
          A audiência dividiu opiniões, de acordo com o deputado Sargento Rodrigues do (PDT) “as Guardas Municipais tem que obedecer ao ditame constitucional, dizendo que carecemos de uma legislação especifica para aperfeiçoar a sua competência”. Já a vice-presidente da comissão a deputada Maria Tereza Lara (PT), defendeu as questão de que as Guardas Municipais pudessem sim elaborar o REDS, essa reivindicação é justa e legítima.
          Por isso não podemos desistir, é sim uma reivindicação justa e legitima quando estamos dentro da lei, não há necessidade de empenhar um grande efetivo de agentes da segurança pública em certo local para elaboração de um documento, deixando assim as ruas desguarnecidas, livres para aqueles que querem cometer algum tipo de delito. A Guarda Municipal precisa redigir o REDS, pois, dessa forma, maximizaremos o tempo de atuação deixando mais homens preparados nas ruas e trazendo mais segurança a população.
 
( Na imagem GM VOLP representando GM/SL)

domingo, 3 de junho de 2012

GUARDAS MUNICIPAIS REPRESENTAM SANTA LUZIA EM BRASÍLIA IV MARCHA AZUL MARINHA








GUARDA MUNICIPAL NO REDS

 
A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais atendendo solicitação da Guarda Municipal de Betim, realizará audiência pública na próxima quinta-feira( 26/04/12). ás 15 horas, no auditório da casa, para discutir a possibilidade de as Guardas Municipais do Estado elaborarem Registros de Eventos de Defesa social( REDS), ocorrências e infrações de pequeno porte.

Entenda o Caso


A Guarda Municipal é um dos poucos órgãos, senão o único, de prestação de serviço público municipal, que está inserida na Constituição Federal, tamanha a sua importância frente à segurança pública local.

Art 144 - A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.


Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.


Sabemos então que as guardas municipais lutam constantemente contra o crime, fazendo cumprir a lei, zelando pelos interesses individuais e coletivos, protegendo sistematicamente o patrimônio. 


Obstante a isso existem pessoas que se recusam em admitir que tais instituições, dentro da sua função, são organismos de segurança pública, em virtude das restritas e errôneas interpretações, acabam contribuindo para o aumento da criminalidade.

No Brasil existem várias corporações, muitas delas criadas antes mesmo da constituição de 1988. Essas na sua grande maioria situadas no Estado de São Paulo, são armadas e estruturadas, às vezes assumem diretamente a segurança no município onde está situada. As demais “sem generalizar” precisam de atenção especial por parte dos governantes, existe um leque imensurável de atribuições que estas instituições podem desenvolver na sua municipalidade.

Em Minas Gerais

Temos aproximadamente em nosso Estado 60 corporações, que atuam diretamente na segurança de seus munícipes. Algumas delas com atribuições no que se referem à fiscalização do trânsito e do patrimônio público, outras mais ostensivas com equipes que atuam no policiamento de meio ambiente e em eventos de suas cidades. Existem instituições com equipes especializadas em patrulhamento escolar, canil, patrulhamento com bikes e motocicletas.

Registro de Eventos de Defesa Social (REDS)

É um banco de dados de ocorrências dos órgãos de segurança do estado, criado pela Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS). Esse banco de dados cruza todos os registros feitos em 853 municípios mineiros, o que facilita na retirada das estatísticas e referência nas medidas a serem tomadas no combate a criminalidade.

Exclusão das Guardas Municipais

Um dos principais problemas é que a SEDS excluiu as Guardas Municipais do Estado de registrarem o REDS. Com isso, não somente os serviços desses agentes públicos ficam prejudicados como também da população atendida por eles.

Vejamos

Atualmente as Guardas Municipais utilizam o telefone 153 para serem acionadas. São diversas ocorrências; danos ao patrimônio, acidentes de trânsito e uso de entorpecentes em locais públicos estão entre as mais registradas.
Ao verificar o fato consumado o agente é obrigado a acionar a Polícia Militar para confeccionar o REDS, o que implica em gastos.

Imaginemos o absurdo?

Duas viaturas, quatro ou mais agentes para registrar uma pichação ou um pequeno abalroamento. E quando algum agente infrator é preso ou apreendido fica ainda pior, todos envolvidos devem se encaminhar até a delegacia para se apresentar a autoridade policial. Quantas viaturas, agentes públicos, pneus e combustível a sociedade ainda deixará de ganhar pela vaidade de algumas autoridades.
Todos precisam saber que os Guardas não são Policiais Militares ou Civis e sim servidores públicos constituídos, com autoridade e poder de polícia para agir em detrimento da lei. Lembramos que em flagrante delito qualquer um do povo pode agir, e o agente de segurança pública deve, sendo este responsabilizado criminalmente quando não o faz.

Por fim, é inconcebível saber que essas instituições, formadas em Academias ou Batalhões da Polícia Militar (muitas delas comandadas por militares da reserva remunerada) são tão menosprezadas.
O que precisamos é do reconhecimento do belo trabalho que as Guardas Municipais realizam e o quanto ajudam o Estado na construção de localidades mais seguras. Nossa intensão é uma prestação de serviço de excelência, minimizando desta forma, os índices de insegurança e não tomar o lugar de nenhuma instituição centenária.

Guarda Municipal é linchado.

Metade das capitais já tem ou prepara guarda municipal armada para ser "polícia preventiva"
Comentários Guarda Municipal de Aracaju tem como uma das missões exercer atividades de policiamento

  • Guarda Municipal de Aracaju tem como uma das missões exercer atividades de policiamento
Criada para proteger o patrimônio público das cidades, as guardas municipais ainda lutam para ganhar reconhecimento como uma força de segurança no país. Em meio à falta de regulamentação sobre a função dessas tropas, as capitais brasileiras passaram a armar os guardas. Segundo levantamento feito pelo UOL, 13 capitais já usam armas ou estão com processos em andamento.
Segundo o Ministério da Justiça, existem hoje mais de 86 mil guardas municipais no Brasil, que atuam em uma profissão sem regulamentação federal. Além de armas, a categoria –que ainda não possui sequer um órgão sindical nacional-- reivindica que as guardas sejam regulamentadas como “polícia preventiva” e atuem para evitar crimes nas cidades, e não apenas na segurança do patrimônio.
De acordo com o Estatuto do Desarmamento, de 2003, os municípios com mais de 50 mil habitantes podem armar suas guardas municipais. Desde lá, muitas capitais adotaram o uso de armamento pela guarda. Cidades como São Paulo, Porto Alegre, Vitória, Florianópolis, Curitiba, Belém e Aracaju já usam armas há algum tempo.
Outras capitais estão em processo avançado e devem passar a usar armas em breve, como Belo Horizonte e Goiânia, onde os convênios com a PF (Polícia Federal) –responsável pelo porte de armas-- já foram assinados. Na capital mineira, por exemplo, as armas já foram compradas, e apenas os portes são aguardados.
No Nordeste --região onde o número de homicídios vem crescendo-- é que se verifica o maior interesse atual em armar as guardas. Recentemente as prefeituras de Natal e Salvador anunciaram convênios com a PF para fornecer o porte aos guardas. Em João Pessoa, um projeto que prevê o uso de armas foi aprovado pela Câmara de Vereadores em dezembro de 2011. Em Maceió, um projeto encaminhado pela prefeitura está em análise desde 2010 na Polícia Federal.

Segurança desarmada

Em outras capitais, como Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, os guardas ainda fazem a segurança de prédios desarmados, e não há previsão de uso de armamento. E foi justamente a atuação desarmada que gerou polêmica esta semana, quando os guardas municipais de Fortaleza iniciaram um protesto por conta de dois casos de violência sofrido no início da semana.
No último domingo (25), dois guardas foram baleados por torcedores no terminal de ônibus do bairro Antônio Bezerra, após o clássico entre Ceará e Fortaleza. No mesmo dia, outros guardas não conseguiram impedir uma invasão e assalto à Câmara de Vereadores --eles ainda foram algemados durante a ação.
Em protesto, os guardas paralisaram as atividades na quarta-feira (28), mas voltaram parcialmente na quinta-feira (29), após a prefeitura anunciar a criação de um grupo para discutir o assunto. Mas eles prometem só voltar às atividades de patrulhamento em locais de risco após o município aceitar comprar armamento.
“Essa discussão precisa passar também pela sociedade. Defendemos o armamento, mas de forma responsável, com capacitação. A gente quer que arme o servidor, mas não é só pegar uma arma e mandar ir para rua sem está preparado. Tem que ter treinamento. Só que a gente está pressionando as autoridades porque todo meliante tem uma arma de fogo e nós, só um cacete. Nem algema todos os guardas têm. E fazemos vigilância em escolas, hospitais de locais perigosos, não dá mais para seguir assim”, disse Márcio Cruz, presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Ceará.

Distorção de função

Legalmente, as guardas deveriam atuar apenas na proteção de bens, serviços e instalações das cidades. Mas não é isso que ocorrer em algumas cidades. Em Aracaju, por exemplo, a guarda municipal tem como uma das missões "coordenar e exercer atividades de policiamento, fiscalização e vigilância ao meio ambiente, bem como os objetos e áreas que integram o patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico local."
A ideia de armar as guardas é vista com bons olhos, mas ao mesmo com ressalvas pelo delegado federal aposentado e atual secretário de Segurança e Cidadania de Maceió, José Pinto de Luna. O problema estaria em atribuições equivocadas da guarda, como ocorreria na capital sergipana.  Segundo Luna, a Polícia Federal já precisou intervir para tirar o poder dado a algumas guardas municipais armadas pelo país, especialmente em São Paulo, onde atuou por décadas como delegado.
"Para proteger o bem público, as guardas municipais têm de estar armadas e ter os recursos necessários. Mas isso tem que ser visto com muita responsabilidade. Têm muitos lugares no interior de São Paulo onde a guarda ultrapassou a corporação militar. Em alguns locais, o guarda tomou gosto pelo poder de polícia, que ele não tem, e aí começaram a nascer grupos de extermínio", disse.
Luna defende que Maceió --capital com maior taxa de homicídios do país, 107 para cada 100 mil habitantes, segundo o Mapa da Violência 2012--, mas avalia que existem exigências que encarecem e dificultam o processo. "Temos uma dificuldade de implementar por conta de uma grade curricular sugerida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, que envolve 600 disparos. Se você somar isso para 850 guardas, fica uma fortuna. Esse está sendo o principal entrave. Estamos vendo se essa grade pode ser flexibilizada ou pegarmos o mais preparados fisicamente e psicologicamente para o corpo armado da guarda", afirmou.

Polícia preventiva

A discussão sobre os critérios para regulamentação dos guardas está ocorrendo no Congresso, e pode resultar em mais poderes à categoria. Na quarta-feira, comandantes de guardas municipais, sindicalistas e parlamentares defenderam a regulamentação do trabalho da categoria na prevenção da violência. O tema foi discutido em audiência publica da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. Segundo sindicalistas, a ideia é dar um leque maior de atuações às guardas.
“Hoje, temos polícia de pronto atendimento que atua depois do ato de violência. Queremos desenvolver o papel de uma polícia preventiva, próxima do cidadão, dando a ele a sensação de segurança”, disse o presidente do Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da Cidade de São Paulo, Carlos Augusto de Souza, que faz parte de um grupo de trabalho criado pelo Ministério da Justiça, em 2011, para discutir a regularizar da profissão.
O deputado Vicentinho (PT-SP) também defendeu a ação preventiva das corporações. “A guarda municipal tem de ter uma atuação pacífica, pacificadora e comunitária. Ela deve atuar sobre a causa, não a consequência”, afirmou.
*com Agência Câmara